Economia Circular é condição para sobrevivência dos negócios

A 8ª ABM Week em São Paulo abordou as melhores práticas de sustentabilidade, economia circular e descarbonização

Quando se fala em sustentabilidade não é somente a sobrevivência das empresas que está em jogo, mas do nosso planeta também. As grandes corporações carecem de um novo jeito de produzir. Todas estão incorporando a pergunta “qual será o próximo uso”? Esse é o objetivo principal da Economia Circular, que foi amplamente discutida entre os dias 3 e 5 de setembro, na 8ª ABM Week, o maior evento técnico científico da América Latina nas áreas de metalurgia, materiais e mineração. A PH&HPM marcou presença para apresentação de sua tecnologia inovadora de Economia Circular

Desde 2018, a PH&HPM tem liderado a regeneração de lama rica em metais estratégicos. A introdução da planta mundial de BAP Steel, com briquetes de aço puro e mais de 90% de concentração metálica, foi apresentada em detalhes no evento, em colaboração com a APERAM South America. A iniciativa não somente preserva o meio ambiente, como, também, propicia ganhos financeiros aos clientes da PH&HPM, visto que há o aproveitamento de ligantes e ainda há redução do custo para destinação dos resíduos.

Vale lembrar que com menos recursos naturais disponíveis no planeta, os custos para obtenção de matéria-prima se elevam cada vez mais. Portanto, gerar novos recursos se tornou uma forma primordial de manter funcionando os meios de produção. Para o diretor de Operações da PH, Valdeci Rodrigues dos Santos, ficou claro no evento que as empresas precisam atuar não somente pela aderência urgente à Agenda de Desenvolvimento Sustentável da ONU, mas, também, para a sua própria sustentabilidade financeira e sobrevivência no mercado. “Além de todos os ganhos já supracitados, se insere percentuais importantes de isenção de impostos e melhor flexibilização de entrada dos produtos no mercado quando se adere a essa agenda”, explica.

Valdeci ressalta que a Economia Circular da PH chega como uma solução em que a empresa consegue tratar um resíduo que anteriormente seria descartado e, assim, ele pode voltar para o processo. “No caso de nossa tecnologia específica no Vale do Aço, a PH&HPM, além da economia no descarte dos resíduos, há a redução da necessidade de compra de matéria-prima para o processo; nesse caso, ferro, níquel e cromo”, detalha o diretor.

Valdeci enfatiza o quanto o time da PH se empenhou para o sucesso dessa tecnologia inovadora que se tornou um marco na indústria do aço. Ele ressaltou o empenho e a contribuição do engenheiro mecânico Gerson Lage Martins para o sucesso do projeto, que já alcançou uma regeneração de 60% da massa, substituindo a sucata de aço com o BAP Steel, oferecendo vantagens como homogeneidade química e ausência de aglomerantes.

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